Importância do certificado SSL para a sua aplicação
O certificado SSL é um certificado digital que autentica a identidade de um site e possibilita uma conexão criptografada. SSL ou Secure Socket Layer (Camada de soquete seguro). Essa sigla é usada para descrever um mecanismo de criptografia, criado para adicionar uma camada a mais de segurança a sua aplicação, de maneira simples o SSL é um protocolo de segurança que cria um link criptografado entre um servidor e o seu navegador.
Com a instalação do certificado SSL, o protocolo para acessar o site muda de HTTP para HTTPS e exibe o ícone de um cadeado verde, que indica tal certificação. Isso significa que seus dados serão transferidos por meio de um protocolo seguro.
Afinal, a maioria dos navegadores identifica os sites HTTP (sem certificados SSL) como “não seguros”. Isso serve de sinal claro para os usuários de que o site pode não ser confiável, incentivando as empresas que ainda não migraram para o HTTPS que o façam.
» Mas afinal o que é criptografia?
Criptografia é a prática de codificar dados, isso é feito através de um algoritmo, que embaralha e substitui alguns caracteres, como por exemplo. Uma vez que os dados foram criptografados, isto é codificado, de modo que eles não tenham mais o formato original, tornando-os ilegíveis.
» O que é um certificado SSL
Um certificado digital é um tipo de documento eletrônico que contém alguns dados sobre a pessoa física ou jurídica que o utiliza. Ele serve como uma identidade virtual que valida aspectos de segurança digital em transações digitais. Como é o caso do Certificado SSL.
Conheça algumas informações que constam no certificado SSL:
Nome do domínio que o certificado foi emitido
A organização para qual foi emitido
A autoridade que certificou e emitiu
Data de emissão e expiração do certificado
A chave pública que será usada no processo de verificação
Versão, Número de série, Algoritmo de assinatura, Etc…
Vale lembrar que você pode ver o certificado SSL, clicando no “Cadeadinho” próximo da URL do site, e depois em Certificado.
» Como funciona o certificado SSL
De maneira simples e prática (este post não tem a intenção de abordar minuciosamente o presente tema). O processo de funcionamento de SSL é chamado de handshake SSL, nada mais é que uma negociação entre duas partes de uma rede, como você (cliente / navegador) acessando essa página da web (server com certificado SSL).
Essa negociação determina qual versão do SSl/TLS será usada na sessão que será iniciada, qual pacote de criptografia será usado durante a sessão, isto é durante a troca de dados, verifica o servidor (e opcionalmente o servidor verifica o cliente) e estabelece uma conexão segura antes da transferências dos dados.
Isso começa com o cliente SSL (você quando acessou o site), enviando uma mensagem “client hello” que lista as informações citadas no parágrafo acima.
Logo depois o server envia o “server hello”, que contém algumas outras informações como o ID da sessão o CipherSuite escolhido, a partir do certificado do cliente.
Ambos verificam-se e o servidor web retorna uma confirmação assinada digitalmente, para dar início a sessão criptografada.
Esse processo leva alguns milésimos de segundo.
» 4 Motivos para você instalar o certificado SSL no seu site
» Fácil instalação: na maioria do trabalho é feita pelos fornecedores de hospedagem, são poucas vezes que você terá que agir, a não ser pagar pelo certificado.
» Baixo custo: falando em pagar, o certificado não é um investimento de alto custo, muitas vezes pode ser até gratuito vai depender de onde seu site está hospedado.
» Melhora o SEO: um site seguro é um dos fatores de ranking do Google, temos diversos post sobre esse assunto em nosso blog ».
» Segurança: esse é o principal motivo para você instalar o certificado SSL, é o que seus usuários esperam, temos um post que fala sobre os principais ataques hackers contra sites.
» Por que você precisa de um certificado SSL
Os sites precisam de certificados SSL para manter a segurança dos dados dos usuários, verificar a propriedade do site, impedir que invasores criem uma versão fake do site e transmitir confiança aos usuários.
Se um site solicitar que os usuários façam login, insiram detalhes pessoais, como número de cartão de crédito, ou confiram informações confidenciais, como benefícios de saúde ou informações financeiras, será essencial manter esses dados confidenciais.
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor – Studio Silver
Conheça o FLoC o substituto dos Cookies
Conheça o substituto dos antigos Cookies, que trouxe uma proposta de ser o substituto dos cookies, conheça mais sobre o FLoC. Com esta proposta o Google começou a testar no navegador Chrome uma nova tecnologia para permitir o direcionamento de publicidade em sites da web.
Chamado de Federated Learning of Cohorts (FLoC, ou “Aprendizagem Federada de Semelhantes”, em tradução livre), o recurso prevê a criação de “rótulos” para grupos de usuários com interesses semelhantes.
Estes rótulos seriam atribuídos pelo navegador, dispensado formas atuais de rastreamento, quantos grupos serão criados ou o que eles descreveriam sobre cada pessoa.
As pessoas querem garantias de que suas identidades e informações estão seguras enquanto navegam na web. Essas mudanças inicialmente, podem parecer um retrocesso para o setor de marketing digital, já que você perde o caráter individualizado do anúncio, mas, na prática, isso se mostra muito mais efetivo sob a ótica dos resultados.
Agora que introduzimos de forma objetiva o FLoC vamos falar do atual modelo os Cookies.
O QUE SÃO OS COOKIES?
Cookies são arquivos criados pelos websites que você visita. Eles tornam sua experiência on-line mais fácil, economizando informações de navegação. Com os cookies, os sites podem manter você conectado, lembrar suas preferências do site e fornecer conteúdo relevante localmente.
Existem dois tipos de cookies:
- Cookies primários: criados pelo site que você acessa. O site é exibido na barra de endereços.
- Cookies de terceiros: criados por outros sites. Esses sites possuem uma parte do conteúdo, como anúncios ou imagens, que você vê na página da web que acessa.
Como funciona os Cookies
Quando você acessa um site pela primeira vez, ele envia para o seu navegador um cookie que são fragmentos de dados, como por exemplo: login, dados de pesquisa, tempo que você ficou na página, preferências e outros dados.
Os cookies são como um arquivo de texto, bem pequeno onde é possível armazenar alguns dados, também é possível criar centenas deles, de diversos sites, sem que eles ocupem espaço significativo na memória de seu computador. Os mesmos possuem um tempo de vida, que pode durar algumas horas a anos. Depende da natureza do cookie.
Tipos de cookies:
De maneira resumida assistem três tipos de cookies.
- Cookies de sessão: conhecidos também de cookies transitórios, que são apagados ao fechar o navegador, enquanto você navega na web ele fica armazenado na memória RAM, junto a outros programas que você está utilizando, porém ele não é retido depois que o navegador é encerrado.
- Cookies permanentes: também chamados de cookies persistentes, é armazenado no disco rígido, até expirar ou até você excluir. São estes cookies usados para coletar informações de identificação sobre o usuário. Comportamento e preferências ou interesses.
- Cookies maliciosos: CALMA! este diferente dos mostrados logo acima, não é usado pelo o Google, mas para efeito de curiosidade decidi adicioná-lo aqui. Esses cookies não comprometem a segurança de maneira direta, mas este tipo de cookie pode ser usado para acompanhar sua atividade na internet.
Nota-se certa semelhança entre o cookie permanente e um malicioso, entre diversos variantes do mesmo, a única diferença é que o malicioso foi adicionado por crimino, ele consegue fazer isso de diferentes formas, como por exemplo criando uma extensão para seu navegador, onde de maneira furtiva adicionar scripts maliciosos. Esse é um tipo de técnica chamada de cavalo de tróia. Conheça os ataques cibernéticos contra sites.
Vale lembrar que somente os Cookies de terceiros serão substituídos pelo FLoC, ou seja, os cookies primários que melhoram a experiência do site que você navega.
AINDA VOU SER PERSEGUIDO POR ANÚNCIOS?
Sim! A única diferença que vamos ter é o próprio modo que o Google coleta seus dados, porém ele continuará a fazer isso. Esqueceu? Você já autorizou isso, não há problemas, afinal, essas métricas são usadas para melhorar a experiência dos usuários / consumidores basicamente.
COM A AUSÊNCIA DE COOKIES DE TERCEIROS TEREI MAIS PRIVACIDADE/SEGURANÇA?
Na verdade, cookies de terceiros não revelam a terceiros informações de identificação pessoal (Personally Identifiable Information – PII, em inglês). Os usuários na internet aberta são identificados por meio de um identificador aleatório e suas informações de identificação pessoal são criptografadas. Agora com o FLoC suas informações se misturaram em meio a um grupo, que possuem comportamentos semelhantes, onde o mesmo será criptografado, e usado com métricas.
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
5 Dicas para posicionar seu site no Google
Um bom posicionamento de seu site nas buscas orgânicas é fundamental para o sucesso de sua empresa no meio digital, porém essa tarefa não é uma das mais fáceis, certo? Para te ajudar separamos para você 5 dicas para posicionar seu site no Google.
Para melhorar o posicionamento orgânico no Google a regra é bem simples, o Google posiciona os sites mais relevantes para os seus usuários nas primeiras posições.
das buscas orgânicas, e a otimização de sites ajuda nisso. Para obter cada vez mais relevância e um SEO de qualidade, é necessário ter um conteúdo de qualidade.
SEO – search engine optimization (otimização para mecanismos de busca), se você acompanha o nosso blog deve estar familiarizado com esse termo, caso não seja mais do que recomendado você seguir os links aqui apresentados.
SEO é um série de técnicas usadas para otimizar seu site, assim podendo disputar as melhores posições orgânicas de mecanismos de busca, ou seja com essas técnicas podemos conquistar posições porém sem uma estratégia de defesa você pode acabar ficando para trás.
Antes de passarmos para as dicas vamos comentar brevemente sobre o SEO
CONHEÇA A BASE DO SEO
Relevância
Como já havíamos falado, ter um conteúdo de qualidade, ou seja relevante capaz de proporcionar uma boa experiência para seu consumidor. De maneira simplificada quanto mais relevante você for, mais as pessoas vão acessar seu site, assim o Google entende que seu site é relevante e por fim, melhor você posiciona seu site no Google.
Como eu faço para ser mais relevante?
Tenha um site bom desenvolvido
Ter um site mal desenvolvido acaba com a experiência do visitante em seu site, já ter um site bem desenvolvido com um conteúdo devidamente planejado, pode gerar resultados incríveis, ainda falando em resultados temos um post incrível sobre isso.
Tenha um conteúdo de qualidade
Ter um conteúdo bem desenvolvido é a base de quaisquer estratégias aqui apresentadas, caso você não saiba como fazer isso pode contar com o auxílio profissional.
Autoridade
Como consequência de um bom trabalho, a autoridade é um dos gatilhos mais poderosos, usados por profissionais do marketing, pode levar algum tempo até você se tornar uma autoridade.
Os bots do Google, de maneira resumida indexão seu site, interpretando seu conteúdo, é por isso que ter meta description, meta title, meta keywords, distribuição correta dos H1 (Headline) e H2 é fundamental para o Google posicionar seu site em determinadas pesquisas. Caso não saiba do que estou falando não se preocupe, ainda neste post irei comentar sobre.
Performance
Aqui se encontra a etapa de defesa, pois até o presente momento comentamos sobre conquistar posições. Aqui você já deve ter um bom posicionamento, seu conteúdo é bem desenvolvido, você consegue trazer tráfego para seu site, e faz campanhas de Google ADS. Caso queira aprender mais sobre Google ADS clique aqui.
COMO POSICIONAR SEU SITE NO GOOGLE
1* USE AS FERRAMENTAS CERTAS
Para que você consiga conquistar e defender suas posições é necessário ter alguma ferramenta que mensure esses resultados, como o Google Analytics e Google Search Console.
Google analytics
Com esta fantástica ferramenta e gratuita do Google, que permite monitorar e analisar os dados de acesso e comportamento do seu web site, aplicativo mobile e canal do Youtube, já sabe da importância desta ferramenta. Já leu nosso post apresentando a última versão do Google Analytics o GA4? Não clique aqui para ler.
Google Search Console
Recomendado para qualquer pessoa que tenha um site e noções básicas de Marketing Digital, essa ferramenta é muito utilizada por Webmasters, pois os dados fornecidos pelo Search Console se bem utilizado e interpretados, apontam o caminho para subir nas buscas orgânicas do Google. Mas as noções básicas do Search Console podem ser facilmente aprendidas por qualquer pessoa.
Suas métricas se somado com o Google Analytics, trazem uma visão completa sobre como o mecanismos de busca vê seu site, assim como ver o comportamento dos usuários que trafegam por seu site.
Temos um post especial destacando essa ferramenta, Conheça o Google Search Console.
2* USE TAGS H1 E H2 E METAS TAGS
Muitas pessoas que criam um site acham que as tags Hs são somente usadas para estilização para os usuários, porém os mecanismos de busca também se baseiam nelas para deduzir qual é o tipo de conteúdo que está trabalhando, afinal as tags H1, H2, H3 e H4 também são uma ótima maneira de mostrar a estrutura do seu conteúdo e enfatizar seus pontos principais.
As metas tags são trechos de código HTML, que descrevem o conteúdo do site. Ou seja, são os metadados da página. Usadas para descrições, títulos, palavras chaves e outras informações que são lidas pelos bots do Google.
Existem diversas aplicações para essas metas, como por exemplo, habilitar o css responsivo no site, redirecionar e conter instruções de programas, São implementados dentro das tags Head de um página.
3* SITEMAP PARA OS MECANISMO DE PESQUISA
Se você achar que o Google não consegue posicionar algumas páginas em seu site, crie um mapa do site, ou seja, um mapa do site projetado especialmente para mecanismos de pesquisa.
Para isso você terá que criar um arquivo XML e apontar para o Google Search Console. Mas não se preocupe, essa dica não é estritamente necessária, porém é recomendada, caso não saiba como fazer peça para os responsáveis técnicos de seu site, ou conte com algum gerados de de sitemap de sua preferência.
4* MELHORE A VELOCIDADE DE SEU SITE
Atualmente o Google usa um medidor de velocidade de site em dispositivos móveis, como fator de posicionamento, isso melhora também a experiência do usuário, isso faz parte da entrega de conteúdo de qualidade.
Com uma experiência melhor o tempo que o visitante fica na página aumenta, o que impacta positivamente no posicionamento de seu site no Google, afinal o mesmo entende que seu site é relevante.
5* BUSQUE TRÁFEGO DE OUTRAS FONTES
Os chamados backlinks, são link externos que levam para seu site, uma boa maneira de conseguir esses backlinks é escrever para um coluna em um jornal digital como por exemplo.
Realizar uma boa gestão de redes sociais pode trazer tráfego externo, é por isso que você também deve ter uma boa estratégia de redes sociais, somadas com muitas outras, assim como e-mail marketing, que pode e deve ser combinado a um bom blog, que por si só traz bons resultados no posicionamento de seu site, pode gerar um grupos de leads mais aquecidos.
Temos um post que trata sobre estratégia de marketing digital.Conheça 5 incriveis estratégias de marketing digital.
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
Conheça o novo Google Analytics (GA4)
O Google Analytics 4, antes chamado de “App + Web”, é um tipo de propriedade, com relatórios diferentes daqueles usados nas propriedades do Universal Analytics. Uma das principais características que diferem o GA 4 do Universal Analytics, é poder usa-lo em um site, app ou ambos.
Se você já usa o Analytics, esta fantástica ferramenta e gratuita do Google, que permite monitorar e analisar os dados de acesso e comportamento do seu web site, aplicativo mobile e canal do Youtube, já sabe da importância desta ferramenta. Caso não clique aqui antes de continuar.
“O GA4 permite integrações de aplicativos mobile e dados de uso do site em uma única propriedade do Google Analytics.”
É recomendado mesmo que você não tenha um app, crie e use a propriedade GA4, pois futuramente o Google deixará de atualizar as versões do GA. O Google Analytics 4 também utiliza a biblioteca gtag.js do GA3, mas usa um novo modelo de medição chamado modelo “Evento + Parâmetro”.
Antes de continuarmos existem algumas considerações…
“Se você usa uma plataforma da Web (CMS em geral como: WordPress, Wix, Loja Integrada, Construtor de sites) que requer o fornecimento de um ID “UA-” (ou seja, não aceita um ID “G-“), não é possível usar uma propriedade do Google Analytics 4.”
“Se você utiliza recursos e relatórios do Universal Analytics, recomendamos configurar seu site no Google Analytics 4 e no Universal Analytics. Assim, você pode explorar sua propriedade do Google Analytics 4 e mudar para a do Universal Analytics a qualquer momento.”
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO NOVO GA
» Novos relatórios e análises baseados no comportamento do usuário
Relatórios baseados no ciclo de vida do cliente, como já havíamos comentado, a forma como os relatórios do Google Analytics são criados, compõem uma das maiores diferenças em relação à versão anterior. Os dados fornecidos através desses relatórios, servem como base para estabelecimento de estratégias de marketing, específicas para cada etapa do funil de vendas.
As análises são feitas com base no comportamento do público do seu negócio, elas não ocorrem mais de forma fragmentada, baseada na segmentação por dispositivos ou por plataforma que são usados pelos consumidores para acessar os canais da sua empresa e entrar em contato com a sua marca.
» Previsões com base a Inteligência Artificial
Insights e previsões com a inteligência artificial, isso já é realidade do GA porém com a evolução de versão, podemos criar alertas sobre as tendências observadas nos dados. Esse dado é de grande valia, afinal podemos tomar ações antecipadas assim estar preparado para o balanço do mercado.
» Melhor integração com o Google Analytics
Com uma troca de informação maior e mais profunda, os profissionais de marketing poderão construir e manter um tráfego mais específico em seus aplicativos. Assim, caso o usuário se qualifique para uma determinada lista (ou etapa do funil de vendas específica), passa a receber o conteúdo da mesma, automaticamente, assim a cada transferência para uma etapa mais avançada, o conteúdo recebido torna-se igualmente ou mais relevante. Melhorando a experiência dos usuários de seu site e/ou app, bem como melhora os anúncios de seu negócio.
» Adequação para o futuro
Outra mudança muito importante é baseada na adequação da plataforma para um futuro sem uso dos cookies. Essa mudança veio através da pressão feita por diversos países com relação à privacidade e segurança dos dados de quem usa a plataforma.
À medida que os cookies de terceiros são eliminados, para que as empresas também não tenham que se sujeitar a processos jurídicos, o aprendizado de máquina poderá substituir essa capacidade para prever o comportamento baseado em informações históricas deixadas de outras formas na web.
CONCLUSÃO
O novo Google Analytics traz diversas melhorias, afinal agora poderão obter um entendimento mais profundo de todo o ciclo de vida dos seus clientes, desde o momento em que eles são apenas visitantes até se tornarem leads, prospects, clientes e ainda melhorar a fidelização do cliente.
Existem outras vantagens que não foram listadas aqui, mas serão comentadas em nossos blog de dicas em posts futuros, bem como muitos outros assuntos relacionados a Google Analytics em especial o GA4, assim como artigos relacionados a Marketing digital, começando no site, passando por Google Ads e Redes sociais.
Agora que você sabe um pouco sobre Google Analytics (GA4), que tal aprender mais de SEO e seu papel no Marketing Digital?
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
Ataques Cibernéticos Contra Sites
Diante do crescente número de ataques cibernético contra sites e softwares, a proteção dos dados tem se tornado cada vez mais importante dentro de qualquer empresa. Em 2020 3,4 bilhões de ataques cibernéticos de janeiro a setembro atingiram o país segundo a Fortinet Threat Intelligence Insider Latin America.
Essa grande onda de ataques cibernéticos, cresceu junto com a medida que as empresas que tiveram que migrar para o home office, isso trouxe diversas vulnerabilidades que hackers exploram. Neste artigos separamos alguns ataques mais comuns que você pode sofrer.
Qualquer ataque cibernético tem característica ferir a confidencialidade, integridade e disponibilidade. Cada um desses itens tem vital importância para a proteção de dados, distribuição e para o fluxo de dos processos.
Veremos abaixo alguns dos ataques cibernéticos mais comuns.
» DDOS ATTACK
Um ataque DDoS (Distributed Denial of Service / Negação Distribuída de Serviço ) consiste em um conjunto de ataques DoS (Denial of Service / Negação de serviço). O objetivo principal deste ataque, é sobrecarregar as atividades do servidor, provocando lentidão no sistema e deixando-o fora do ar.
Esse tipo de ataque tira vantagens das capacidades específicas que se aplicam a todos os recursos da rede, esses recursos são atacados por tipos específicos de Ataque DDoS como por exemplo:
Floods (Inundações):
Esse é o tipo de ataque DDoS mais comum e mais simples, eles simplesmente enviam solicitações de acesso a um site, congestionando a sua largura de banda e deixando-o inacessível.
NTP Flood:
NTP (Network time protocol / Protocolo de sincronização de horário de rede) é um dos muitos protocolos de rede acessíveis ao público. O ataque NTP Flood é realizado enviando um pacote de IP’s falsos do alvo para dispositivos ativados pela internet, executando o NTP sem motivos. Essas solicitações falsas inundam o UDPs, consumindo todos os recursos e é forçado a reiniciar.
Existem também outros tipos de ataque DDos como os UDP Flood, POD, entre outros…
Temos um post que fala exclusivamente sobre ataques DDos.
» PHISHING
Essa técnica ou melhor tática muito explorada por hackers, usa o comportamentos inseguros das pessoas, ou seja no Phishing não inclui invasões ou quebras de vulnerabilidade. A base desse ataque consiste em criar uma estrutura para dar um golpe na vítima, um exemplo bem simples é a criação de uma página de um determinado banco, onde solicita algumas informações e acessos a determinados dados.
Esse é um golpe de cunho voltado à engenharia social, normalmente ele é somado a diferentes ataques e malwares.
» ATAQUES DE FORÇA BRUTA
Esse é um dos tipos de ataques mais comuns, essa ataque como o próprio nome sugere, são ataques de pouca engenharia, consiste em executar diversas combinações para encontrar uma senha ou um ponto de acesso. Essas combinações são testadas em um uma velocidade muito grande, em um único segundo o hacker pode ter testados algumas centenas de combinações possíveis, eventualmente ele vai testar uma que retorne o acesso desejado.
Porém ataques de força bruta, são ineficientes, afinal consomem muitos recursos do computador do usuário, isso faz com que hacker combinem esse método com outras técnicas para um melhor desempenho.
Um ataque dessa natureza, é subestimado e acaba sendo bem sucedido, por um simples desleixo com uma senha fraca por exemplo.
» PORT SCANNING ATTACK
Este malware faz uma busca no servidor na tentativa de encontrar vulnerabilidades em portas de protocolos. Caso consiga encontrar a brecha de segurança no servidor da empresa, rouba informações e dados a fim de danificar o sistema ou sequestrar os dados.
Os invasores enviam solicitações a uma porta e aguardam sua resposta. Com a análise desses dados, é possível identificar onde estão as brechas, o que é ainda mais perigoso, pois a ação pode não ser reconhecida inicialmente.
» RANSOMWARE
Esse é um dos ataque mais letais que um empresa pode sofrer, também conhecido como “sequestro de dados”, o ransomware bloqueia o acesso a todos os arquivos do servidor atacado, e são liberados somente após o pagamento de uma quantia em dinheiro (Criptomoeda, normalmente bitcoin), o valor do “resgate” é determinado pelo sequestrador.
O sequestro se dá através da criptografia de seus arquivos, inicialmente ficando inacessíveis temporariamente. Caso as condições do hacker não seja atendidas, a perda dos arquivos pode se tornar permanente.
Um excelente exemplo desse tipo de malware é o WannaCry, esse ciberataque afeta o sistema operativo Microsoft Windows. Esse crypto-ransomware começou sua difusão em larga escala em 12 de maio de 2017 infectando mais de 200 mil computadores em 150 países.
CONCLUSÃO
Todas das técnicas apresentadas neste artigo, são somadas com muitas outras para realizar um ataque mais especifico e eficaz para determinadas situações, que variam com o tipo de golpe, sempre visando atacar a confidencialidade, integridade e disponibilidade, de seus serviços e/ou produtos.
O próprio colaborador é um dos maiores riscos de sua empresa, quase todos os ataques, quando bem sucedidos, passaram por uma falha humana, seja uma configuração no servidor mal feita, um bugs no código, um e-mail que não deveria ser aberto, entre outros. Quando uma empresa falha em educar seus profissionais a respeito dos riscos de segurança da informação, ela também tem a sua parcela de culpa caso haja problemas.
É importante, portanto, investir em uma atuação preventiva a esses riscos, sempre priorizando ferramentas inovadoras que possam auxiliar nessa tarefa. Então, mantenha-se sempre atualizado, e invista nas melhores práticas de segurança da informação.
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
O que você precisa saber sobre o HTTP
HTTP significa HyperText Transfer Protocol (Protocolo de transferência de Hipertexto). É um protocolo de transferência da camada de Aplicação (sétima e última camada) do modelo OSI (Open System Interconnection), utilizado para transferir dados na rede.
Esse sistema é a base da comunicação que existe para sites e aplicações web, que trazem em seu conteúdo hiperlinks, qualquer host que você hospede seu site ou webapp, possui um sistema projetado para receber solicitações HTTP. Portanto, o navegador que você usa é um cliente HTTP que envia solicitações para o server.
COMO FUNCIONA O HTTP
Um sistema de comunicação em rede possui diversos protocolos que trabalham em conjunto para o fornecimento de serviços. Para que o protocolo HTTP consiga transferir seus dados pela web, é necessário que os protocolos TCP e IP (Internet Protocol | Protocolo de Internet) tornem possível a conexão entre clientes e servidores através de sockerts TCP/IP.
MÉTODOS HTTP
O protocolo HTTP define um conflito de métodos de requisição são usados para indicar a ação a ser executada para um dado recurso. Quando você vai fazer uma requisição, é preciso que você especifique qual o método será utilizado.
Esses métodos HTTP, também conhecidos como HTTP Verbs (verbos HTTP). Existem 8 métodos HTTP, mas apenas 5 são mais utilizados.
Get
Solicita a representação de um determinado recurso. O método get é amplamente usado em formulários web e também por um link em sua página HTML.
O método get utiliza a própria URL para enviar dados ao servidor, ele possui limite de capacidade no geral é de 255 caracteres e só aceita strings.
Post
Esse método só pode ser gerado através de um formulário web ou por AJAX, com POST, podemos enviar informações um pouco maiores, como imagens. Ou seja, se tentarmos passar uma grande quantidade de informações via GET, algumas partes podem ser perdidas no caminho.
As informações enviadas no corpo (body) da requisição são utilizadas para criar um novo recurso. Também é responsável por fazer processamentos que não são diretamente relacionados a um recurso.
Delete
Remove um recurso. Deve retornar o status 204 caso não exista nenhum recurso para a URI especificada.
Put
Atualiza um recurso na URI especificada. Caso o recurso não exista, ele pode criar um. A principal diferença entre POST e PUT é que o primeiro pode lidar não somente com recursos, mas pode fazer processamento de informações, por exemplo.
Head
Retorna informações sobre um recurso. Na prática, funciona semelhante ao método GET, mas sem retornar o recurso no corpo da requisição. Também é considerado um método seguro.
Os outros métodos disponíveis são OPTIONS, TRACE e CONNECT. Em teoria, os servidores devem implementar os métodos GET e HEAD e, sempre que possível, o método OPTIONS.
RESPOSTAS HTTP
Os códigos de status das respostas HTTP indicam se uma requisição HTTP foi corretamente concluída ou não. Esses status são agrupados de uma maneira bem organizada e simples de entender:
» Respostas de informação 1xx (100 – 199);
» Respostas de sucesso 2xx (200 – 299);
» Redirecionamentos 3xx (300 – 399);
» Erros client-side 4xx (400 – 499);
» Erros server-side 5xx (500 – 599)
Você com certeza já deve ter se deparado com o erro 404 – Not Found, ou ter sido redirecionado para uma URL atualizada, logo após entrar em um site, certo? Isso se deve ou http 301 – Moved Permanently, que é muito utilizado por recomendação da galera do Marketing Digital.
Esses status também chamados de respostas http, são bem familiares para desenvolvedores web, ou até mesmo para usuários que acessam diversos sites e webapps.
Conheça os status mais comuns
Status-code e Reason-phrase | Tradução das respostas |
100 – Continue | Continuar |
101 – Switching Protocols | Mudando Protocolos |
102 – Processing | Processando |
200 – ok | ok |
201 – Created | Criado |
202 – Accepted | Aceito |
203 – Non-Authoritative | Não-autorizado |
204 – Not Content | Nenhum Conteúdo |
205 – Reset Content | Restar Conteúdo |
300 – Multiple Choices | Múltipla Escolha |
301 – Moved Permanently | Movido Permanentemente |
302 – Found | Encontrado |
303 – See Other | Veja outro |
304 – Not Modified | Não modificado |
305 – Use Proxy | Use Proxy |
306 – Proxy Switch | Proxy Trocado |
400 – Bad Request | Solicitação Invalidade |
401 – Unauthorized | Não Autorizado |
402 – Payment Required | Pagamento Necessário |
403 – Forbidden | Proibido |
404 – Not Found | Não Encontrado |
405 – Method Not Allowed | Método não Permitido |
406 – Not Acceptable | Não aceito |
407 – Proxy Authentication | Autenticação de Proxy Necessária |
408 – Request Time-out | Tempo de solicitação esgotado |
410 – Gone | Perdido |
411 – Length Required | Duração Necessária |
412 – Precondition Failed | Falha de pré-condição |
413 – Request Entity Too Large | Solicitação da entidade muito extensa |
414 – Request-URL Too Large | Solicitação por URL muito extensa |
500 – Internal Server Error | Erro Interno no Servidor |
501 – Not Implemented | Não implementado |
502 – Bad Gateway | Porta de Entrada ruim |
503 – Service Unavailable | Serviço Indisponível |
504 – Gateway Time-out | Tempo Limite do Gateway |
505 – HTTP Version Not Supported | Versão do HTTP não Suportada |
Status-code e Reason-phrase | Tradução das respostas |
100 – Continue | Continuar |
101 – Switching Protocols | Mudando Protocolos |
102 – Processing | Processando |
200 – ok | ok |
201 – Created | Criado |
202 – Accepted | Aceito |
203 – Non-Authoritative | Não-autorizado |
204 – Not Content | Nenhum Conteúdo |
205 – Reset Content | Restar Conteúdo |
300 – Multiple Choices | Múltipla Escolha |
301 – Moved Permanently | Movido Permanentemente |
302 – Found | Encontrado |
303 – See Other | Veja outro |
304 – Not Modified | Não modificado |
305 – Use Proxy | Use Proxy |
306 – Proxy Switch | Proxy Trocado |
400 – Bad Request | Solicitação Invalidade |
401 – Unauthorized | Não Autorizado |
402 – Payment Required | Pagamento Necessário |
403 – Forbidden | Proibido |
404 – Not Found | Não Encontrado |
405 – Method Not Allowed | Método não Permitido |
406 – Not Acceptable | Não aceito |
407 – Proxy Authentication | Autenticação de Proxy Necessária |
408 – Request Time-out | Tempo de solicitação esgotado |
410 – Gone | Perdido |
411 – Length Required | Duração Necessária |
412 – Precondition Failed | Falha de pré-condição |
413 – Request Entity Too Large | Solicitação da entidade muito extensa |
414 – Request-URL Too Large | Solicitação por URL muito extensa |
500 – Internal Server Error | Erro Interno no Servidor |
501 – Not Implemented | Não implementado |
502 – Bad Gateway | Porta de Entrada ruim |
503 – Service Unavailable | Serviço Indisponível |
504 – Gateway Time-out | Tempo Limite do Gateway |
505 – HTTP Version Not Supported | Versão do HTTP não Suportada |
Separamos um post que fala sobre os principais erros HTTP, suas possíveis causas e como pode resolvê-los. Os 5 erros HTTP Mais Comuns
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
Layouts de Sites e sua Influência na UX
Veja como layouts mal desenvolvidos influência na UX, layout do site se refere à forma e organização dos elementos gráficos e informativos, que dão forma ao website, esses elementos não só são importantes para a atratividade do site, bem como a UX (User Experience).
Caso você tenha um site sabe o quão importante é o layout de seu site, existem certas técnicas e tecnologias usadas para criar um layout que melhor atende seu público-alvo, assim melhorando na UX.
Quando falamos de User Experience (Experiência do usuário), é fundamental sabermos em detalhes como o nosso público-alvo se comporta, ou até mesmos desenvolver uma persona, isso claro se você tem pleno domínio, de seu público-alvo.
Com isso em mente você pode traçar um layout que mais agrada seu público-alvo, além de desenvolver uma linguagem mais direta com seu lead.
TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE LAYOUTS
Não esquecer da qualidade do site em telas menores, não podemos deixar de comentar sobre esse terrível erro, garantir uma boa experiência em telas pequenas é fundamental em um layout de qualquer tipo de site.
Para isso podemos usar algumas técnicas acompanhadas de diferentes tecnologias, que são chamadas de layout responsivo e mobile first. Cada uma delas com eu disse trata a UX em telas menores, porém o resultado sutilmente diferente.
LAYOUT DE SITE RESPONSIVO
Significa que garante a mesma experiência de visualização em todos os tamanhos de tela, não importa qual dispositivo prefira cessá-lo.
Ou seja de maneira simples, é a capacidade de se adequar a qualquer tipo de tela.
Como posso criar um site de responsivo?
Bom, aí depende, que o que você tem a disposição, existem CMS (Content Management System | Sistemas Gerenciadores de Conteúdo), como o WordPress, é um construtor de sites mais usado do mundo, mais de 30% dos sites utilizam tal tecnologia, que no início era usada para criar somente blog, mais hoje graças a sua comunidade, pode ser usada para criar qualquer tipo de site.
Temos um post que fala sobre tal ferramenta: Primeiros passos para criar um site.
O WordPress temos diversos temas prontos para baixar dentro da comunidade, alguns deles são pagos e outros não. A questão é que muitos temas já são responsivos.
Existem outros CMSs com o Wix, Tray (exclusivo loja virtual), entre outros… Que podem ajudar a construir um site com um layout prezando a UX.
DESENVOLVIMENTO MOBILE FIRST
É um conceito aplicado e nascido na web, onde o foco inicial da arquitetura e desenvolvimento são os dispositivos móveis, a técnica prioriza a construção da arquitetura mobile, segundo do pensamento para desktops.
Esse conceito está ganhando muito espaço no mercado de comunicação e da tecnologia.
Diferente do Layout Responsivo, que automatiza a adaptação do conteúdo, com foco em desktops para outras telas. O mobile first, como o próprio nome sugere “em primeiro lugar móvel”, ao optar por esse conceito, você estará privilegiando as novas tendências e ganhando pontos com o seu público.
Mas afinal para que tudo isso?
Segundo a Mobile Time 71 Milhões de brasileiros acessam a internet somente pelo celular. Não pensar em dispositivos mobile significa não pensar em 71 milhões de possíveis negócios.
NAVEGAÇÃO E UX
Embora a navegação seja um dos elementos mais básicos de qualquer site, no processo de design, raramente ela é considerada mais do que sendo um mero detalhe técnico, e isso custa muito para seus leads.
A navegabilidade é justamente a facilidade que o usuário tem ao acessar as páginas do seu site, ou seja, quando você acessa a Home (página inicial), e encontra um menu que apresenta links que levam aos produtos ou serviços prestados, em uma outra aba pode acessar informações de contato, e pode navegar pelas páginas sem a sensação de estar perdido ou de não conseguir localizar as informações que está buscando.
Caso seu site sofra uma carência de navegabilidade, é perfeitamente normal os visitantes, fecharem seu site e continuar trafegando na web, afinal do que adianta um excelente conteúdo, ótimos processos se o visitante mal consegue chegar nisso?
CONCLUSÃO
A UX depende do layout de seu site para que seja positiva. Toda estrutura do seu website deve ser pensada em como o usuário final irá utilizá-lo, e esses processos devem ser práticos e rápidos, visando sempre a facilidade no acesso à informação buscada, de forma clara.
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
Loja Virtual vs. Marketplace
Vamos começar uma disputa de dois grandes no ramos de e-commerce, se você acompanha nosso blog já está mais familiarizado com diversos assuntos relacionado à loja virtuais, então com este post vamos ampliar e mostrar na prática qual é as diferenças de uma Loja Virtual e de um Marketplace, a fim de orientar você que não sabe qual é a melhor opção para seu negócio.
Temos um post que muito interessante que pode ajudar você a decidir entre Uma Loja Virtual vs. Loja Física
Vamos comentar sobre o que é um E-commerce para aqueles que não leem nossos post.
E-commerce é um modelo de comércio que está totalmente alocado na web, naturalmente podemos observar que: diferente de lojas físicas que são limitadas a atender apenas as regiões próximas, diferente de um e-commerce que não se limita a regiões próximas, possibilitando assim atender pessoas de todo país ou mundo.
Um erro muito comum é confundir um E-commerce com uma Loja Virtual, embora que uma loja virtual seja um e-commerce, um e-commerce não necessariamente é uma loja virtual. Afinal qual quer meio de venda na internet é considerado um e-commerce, um exemplo de comércio eletrônico que não é uma loja virtual são os Marketplaces.
» COMO FUNCIONA UM E-COMMERCE?
De maneira resumida um e-commerce funciona da seguinte forma: você expõe os produtos/serviços na internet, escolhe como será a forma de pagamento e a entrega (se for um produto) e pronto essa é a lógica de um e-commerce, Obs: de forma resumida e bruta, Claro que não é tão simples assim. Isso pode variar conforme de negócio para negócio e de estratégia de marketing digital.
O QUE É UM MARKETPLACE?
É um modelo de negócio que surgiu no Brasil em 2012, é um modelo de e-commerce que vem se destacando, pense neles como um shopping virtual, é uma plataforma que vende espaços para alocar seus produtos, não importa de qual aspecto ele seja, o principal beneficiado desse modelo acaba sendo o consumidor, visto que ele reúne diversas marcas e lojas em um só lugar, assim facilitando a comparação de preços.
Agora que sabemos sobre o que é um marketplace vamos falar sobre as principais vantagens e desvantagens:
Vantagens de um marketplace
» Visibilidade
Sem dúvidas, a maior vantagem que um marketplace vai oferecer para você é a visibilidade, quanto maior a quantidade de visitas que possui, mais sólido será o público atingido. Isso faz com que você economize em investimento de divulgação.
» SEO
Search Engine Optimization, é muito mais fácil seu produto ganhar posicionamento de forma orgânica, quando está integrado à marketplaces, afinal de contas quando você está nos maiores shoppings centers virtuais, é fácil ganhar relevância para os
mecanismos de busca.
» Baixo Investimento
Se compararmos todos os processos de criar uma loja virtual, que vai desde registrar um domínio, contratar uma hospedagem, desenvolver a loja em si e gerenciá-la, com um marketplace que fornece a “vitrine”, pronta, tráfego, visitações e ferramentas de mídia.
Claro que o marketplace recebe uma comissão que fica em média de 20 a 25%.
Desvantagens de um Marketplace
» Dependência
Para as empresas, principalmente as pequenas, podem se tornar dependentes do modelo desse modelo e negócio, principalmente quando falamos de empresas que dependem exclusivamente desse canal de vendas.
Isso pode significar o fim de seu negócio, outro ponto relacionado a dependência de marketplace é o aumento de taxas, comissões, afinal você não tem controle sobre isso, ou seja se adapta a plataforma e suas regras, que sempre estão atualizando…
» Concorrência
O tráfego que o marketplace traz para seu nicho gera um problema, a concorrência, estamos falando de um “shopping virtual” que agrega lojistas, que vendem seus produtos naquele espaço, e você não será o único. Seus produtos serão apresentados em categorias em que outros vendedores também estarão presentes.
Já imaginou ter diversos concorrentes com o mesmo produto com um preço diferente, todos apresentados na mesma categoria, página. Isso é intensifica a concorrência fazendo com que fique ainda mais acirrado.
Além disso, se você vende produtos com uma margem de lucro muito apertada, é bom ficar atento. A comissão cobrada pelo marketplace não pode representar um índice que coloque em risco a competitividade do seu faturamento.
Essa na minha provavelmente é a pior desvantagem que o marketplace pode trazer para seu negócio.
Principais Vantagens de uma Loja Virtual
» Mais Profissionalismo e Segurança
Comprar pela internet não inspira mais tanta desconfiança quanto no passado. As Lojas Virtuaisconquistaram o consumidor e tem um espaço no mercado muito bem consolidado, mérito de lojas virtuais bem estruturadas.
Pouco importa o porte do negócio – quando o consumidor compra em uma loja virtual, tem a sensação de estar lidando com uma empresa séria, profissional e segura, o que nem sempre acontece em uma transação via rede social.
» Facilidade de otimização
Com uma mensuração eficiente é fácil saber o que deve ser mudado e, efetivamente, mudar. E otimizar uma loja virtual é mais fácil que otimizar uma loja física, pois isso não requer a quebra de paredes.
Temos um post que trata em mais detalhes esse assunto: Principais Métricas para Loja Virtual
Desvantagens
» Arcar com custos totais
Criar um loja virtual não é diferente de criar um site comum, tirando o fato de várias funcionalidades serem desenvolvidas, mas no geral é bem semelhante.
Para criar um site existem 4 passos:
1* Registros de domínio
3* Escolher um bom CMS para criar seu site
4* Gerenciá-lo
Temos um post que trata cada um deles. Clique aqui para ver…
Se você leu até aqui obrigado, espero que este post tenha sido útil.
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
Você sabe do que a sua Loja Virtual Precisa?
E-commerces ou comércio eletrônico, um modelo de e-commerce muito comum são lojas virtuais, provenientes dos resultados do crescente acesso à internet que por sua vez tem gerado novas oportunidades de negócios, para empreendedores que buscam expandir o seu comércio.
Em 2018 o e-commerce cresce 12% e fatura R$ 53,2 bilhões segundo Edit/Nielsen, esses são resultados muitos satisfatórios se levarmos em consideração a greve dos caminhoneiros e a copa, e isso encoraja muitos empreendedores a criarem sua loja virtual.
Temos um post muito interessante que fala sobre loja virtual vs. loja fisíca…
Neste post vamos tratar sobre:
- O que é um e-commerce?
- O que é preciso para criar uma Loja Virtual?
- Erros comuns em Lojas Virtuais
- Boas práticas para Lojas Virtuais
O QUE É UM E-COMMERCE?
É um modelo de comércio que está totalmente alocado na web, naturalmente podemos observar que: diferente de lojas físicas que são limitadas a atender apenas as regiões próximas um e-commerce não, possibilitando assim atender pessoas de todo o país ou mundo.
Um erro muito comum é confundir um E-commerce com uma loja virtual, embora que um e-commerce é uma loja virtual não necessariamente uma loja virtual seja um e-commerce, exemplo: um comércio eletrônico que não é uma loja virtual são os marketplaces assim como o Mercado Livre, Amazon, Magazine Luiza, etc…
» Como funciona um e-commerce?
De maneira resumida um e-commerce funciona da seguinte forma: você expõe os produtos/serviços na internet, escolhe como será a forma de pagamento e a entrega (se for um produto) e pronto essa é a lógica de um e-commerce, Obs: de forma resumida e bruta, Claro que não é tão simples assim. Isso pode variar conforme de negócio para negócio e de estratégia de marketing digital.
O QUE É PRECISO PARA CRIAR UMA LOJA VIRTUAL?
Levando em consideração que uma loja virtual é um tipo de site, ou seja podemos notar muitas semelhanças quando falamos de o que precisamos para criar um, como: Registrar um domínio e Contratar uma hospedagem.
Temos um post que fala sobre os primeiros passos para criar um site
Na prática os sites de lojas virtuais tem características que só encontramos nelas, podemos notar o propósito no destaque de informações, todos os elementos no site vão ser voltados para vender.
» Layout e conteúdo de uma loja virtual
Loja virtual possui um layout normalmente mais simples focado na apresentação de seus produtos ou serviços, busca manter os olhos de seu lead focados no objetivo de venda, ou seja dispensa o uso de cores vibrantes, vídeos de background entre outros.
Também podemos notar um bom uso de categorias e tag para a navegação, sem falar dos diversos filtros que sua loja deve ter, para garantir uma boa experiência aos usuários de seu site.
A disponibilização do conteúdo é bastante simples porém muito importante, é fundamental que seus produtos ou serviços sejam muito bem descritos, com algumas técnica de copywriting temos um post que fala mais sobre.
Se sua loja não corresponde a nenhuma das características apresentadas, não é uma loja virtual, e se for não surpreenda-se por não gerar resultados.
ERROS COMUNS AO CRIAR UMA LOJA VIRTUAL
» Erro não ter uma estratégia de marketing digital
Uma estratégia bem desenvolvida e executada pode trazer resultados mais do que satisfatórios, porém não ter uma estratégia de marketing digital ou ter uma estratégia ruim, mau desenvolvida e executada, só faz você perder tempo, dinheiro e cabelo.
Não é nada fácil desenvolver uma estratégia de marketing, ainda mais digital onde temos a chance de vender para milhões de pessoas, e isso é muito bom não é mesmo, não esqueça que você não é o único na rede de internet, isso faz com que tenha muitos concorrentes, a luta para atingir a primeira páginas nas buscas é muito difícil.
Não basta ter a loja virtual, é la por si só não trará vendas para você temos um post que fala sobre conquistar e defender posições.
Conheça algumas estratégias de marketing digital
Impulsionar seu site com o Google Ads com um pouco de investimento sua loja vai ganhar muito tráfego por um período de tempo se usado corretamente pode ser usado para subir na busca orgânica.
Remarketing, é uma estratégia para conquistar aquele usuário que entrou na sua loja virtual mas por algum motivo não comprou.
Essa técnica é utilizada principalmente em lojas virtuais, ou sites que querem aumentar sua captação de clientes, conversões, engajamentos com seus clientes, fortalecimentos da marca e diminuir seu custo por clique.
Lembrando que uma conversão significa uma ação que você definiu e quer que seu visitante faça em seu site ou loja virtual. (Objetivo)
SEO (Search Engine Optimization) é o um conjunto de medidas desde o planejamento a execução para otimizar um site, a partir de palavras-chaves especificadas, para deixá-lo em melhores posições e amigável para os sites de buscas como o Google.
» Achar que as vendas virão automaticamente
Para a sua loja chegar a este ponto é preciso anos excelentes de mercado virtual, e isso é não é fácil, todo iniciante no mundo digital acha que as vendas surgem automaticamente logo após criar sua loja virtual, isso enquanto tira um cochilo no sofá.
Mas não é bem assim na verdade bem longe disso, o trabalho por trás é muito grande, mas não desanime, afinal existem empresa que estão prontas para lhe ajudar, tanto no desenvolvimento quanto manutenção e estratégias de marketing digital.
» Poucas opções de pagamento
Este é um erro inadmissível em lojas virtuais, você deve ter todas as formas de pagamento e aceitar diferentes tipos de cartões, se não vai estar perdendo venda por não ter a mesma forma de pagamento do seu cliente.
E isso é um erro que não pode ser cometido, afinal neste ponto o lead já se tornou um cliente, mas não pode finalizar sua compra por não conseguir pagar.
Esse são os principais erros cometidos por donos de lojas virtuais.
BOAS PRÁTICAS PARA LOJA VIRTUAL
» Layout bem estruturado
Como eu já havia dito as características das lojas virtuais, vamos comentar mais afundo sobre. Um layout agradável e atraente é essencial para qualquer loja virtual. Além de facilitar a navegação do usuário, uma loja bem organizada, com elementos visuais bem trabalhados e adaptável para a visualização em qualquer aparelho, seja um computador ou mesmo um celular, pode aumentar e muito as vendas, pois os clientes sentirão maior segurança ao navegar por sua loja.
Um Layout mal estruturado é um convite para a porta de saída da loja, mas o que seria um Layout ruim?
É um Design poluído, cheio de informações visuais desnecessárias e isso não é algo bom, uma navegabilidade ruim acaba com com a sensação agradável de estar navegando por uma loja escolhendo seus produtos.
» Opção de pagamento
Tenha o máximo de opções de pagamento, já pensou o quanto de vendas você pode perder por não ter uma simples opção, não perder vendas é as palavras que define este tópico, vá além do simples cartão de crédito. Você deve oferece também opção de pagamento por cartão de débito, transferência eletrônica, boleto bancário ou mesmo facilitadores de pagamento como o Paypal, Mercado Pago e outros semelhantes.
» SEO bem trabalhado
Esta é para os desenvolvedores da loja virtual, é muito difícil encontrar lojas virtuais com todos as “meta description” e “meta title” bem apresentadas, se quer preenchidas em seus produtos, muitos desenvolvedores não sabem o peso que tem no SEO estas metas. Uma “meta description” bem escrita e acertada com a palavra-chave pode alavancar o seu site no Rankeamento do Google.
As “metas decription e title” são como o cartão de visita do site para as pessoas, e para os bots de Google servem como interpretador de conteúdo. Fazendo assim uma configuração mais que necessária.
» Estimule vendas com promoções e combos
Aproveitar datas especiais para criar promoções é uma excelente estratégia para aumentar os lucros de uma loja virtual. Além de aproveitar um assunto que está sendo discutido no momento, essa estratégia é capaz de gerar mais vendas e atrair visitantes para seu e-commerce.
E vá além das datas populares, como dia dos namorados, natal e dia das mães. Invista em outras datas não tão conhecidas, mas que também são capazes de atrair clientes, como dia do amigo, dia do rock ou qualquer outra data que desperte o interesse de seu público-alvo.
Obrigado por ler nosso post!
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver
Principais Métricas para Loja Virtual
Neste post vamos apresentar as principais métricas para loja virtual ou e-commerce, um site sem métricas está a mercê da web, sem as métricas o trabalho de marketing digital fica ineficaz, afinal sem elas não é possível avaliar o andamento de uma campanha, identificar tendências sejam elas de consumo, interação, navegação, entre outros…
São as métrica que apontam o caminho para o sucesso de sua presença online, essas métricas são informações com diferentes dados, através desses dados é possível fazer a interpretação de resultados, com isso podemos otimizar sua estratégia de marketing digital seja ela qual for. Falando em estratégias de Marketing Digital temos um post que fala em mais detalhes sobre 5 incríveis estratégias.
O QUE SÃO AS MÉTRICAS?
Refere-se a estatísticas gerais e medidas de desempenho. Ele pode ser entendido como um meio de mensuração de desempenho por meio de uma coleção de dados específicos ou gerais. Podemos dividir métricas em 3 categorias. Métricas de atração, métricas de conversão e receita.
► Métricas de atração: Você pode avaliar o comportamento da audiência do seu site, total de visitas e visitantes, origem de trafego, comportamento do público-alvo em relação ao conteúdo, dispositivos usados para acesso e índice de compartilhamento de conteúdo.
► Métricas de conversão: Pode ser avaliado como números de cliques, taxa de conversão do funil, quantidade gerada de conversões e taxa de rejeição.
► Métricas de receita: Nessa categoria de métricas podemos ver os custos de aquisição por cliente, receita mensal, retorno sobre o investimento, entre outros…
Com a loja virtual não é diferente, existem algumas métricas que não podem faltar em sua loja virtual como:
Taxa de conversão
TAXA DE CONVERSÃO:
O objetivo desta métrica pode ser interpretada como retorno de cada investimento da sua empresa, seja ele de tempo ou dinheiro, em relação às vendas. Basicamente a taxa de conversão é a taxa de seu próprio objetivo concluído.
A taxa de conversão pode variar de um simples preenchimento de formulário, ligação, vendas, tempo de sessão, entre outros…
→ Preenchimento de formulário: Também chamado de formulário de conversão, esses são muito comuns em sites de vendas, também muito usado como processo para adquirir um e-book ou qualquer outro tipo de bonificação.
Esse processo funciona com um form ligado a uma página de sucesso, onde nela estão inseridas algumas tags do Google Analytics, ou qualquer outro DMP (Data Management Platform), plataforma de gerenciamento de dados.
→ Ligação: Muitas empresa optam por fazer o processo de venda pelo telefone, mas para que possa marcar como taxa de conversão, um redirecionamento deve ser feito, assim como nos forms, a página de “sucesso” deve ter uma tag que marca a conversão. Caso você se interesse temos um post sobre o Google Tag Manager.
Essa ferramenta vai ajudar a atribuir as tags de Google Analytics, e qualquer código no seu site.
→ Vendas: Naturalmente vendas no site devem ser marcadas como taxa de conversão, afinal o processo de transformação de leads em clientes foi alcançado, se você ainda não conhece esse processo aqui vai um post sobre…
Assim como os anteriores esse tipo de conversão só é marcada com auxílio de das tags do Google Analytics (se é a ferramenta de Análise que você está usando).
→ Tempo de acesso: Muito usado em portais de notícias e blogs, o tempo em que seu lead permaneceu no site, página é fundamental para análise, assim conseguimos ver o que chama atenção dos mesmos, é fundamental para o processo de otimização de conteúdo.
Esse processo de ver configurado no Google Analytics, e ter as tags necessárias para marcar as sessões, temos um post que vai explicar em mais detalhes. O que são as sessões no Google Analytics?
TAXA DE RECLAMAÇÃO:
Taxa de Reclamação no E-commerce é um recurso que você poderá usar para medir e controlar o percentual de clientes insatisfeitos com os serviços e produtos da sua loja virtual. Com essa taxa você pode calcular o número de clientes que têm reclamado do seu e-commerce em um determinado espaço de tempo.
CARRINHO ABANDONADO:
Vou explicar isso através de um exemplo, embora que o título seja bem descritivo; o cliente escolheu os produtos e começou a dar inicio a finalização, quanto simplesmente desistiu. Podemos definir uma taxa de abandono assim você pode procurar entender o que está ocasionando os números nessa taxa, dois principais motivos para números alarmantes de abandono de carrinho pode ser: O valor do Frete ou o processo de checkout confuso; esses são dois principais motivos para tal taxa.
TAXA DE REJEIÇÃO:
A Taxa de Rejeição é uma métrica, ou seja você a define, o Google Analytics por default estabelece para o cálculo da taxa de rejeição, apenas se o usuário através da página de entrada foi para outra página, mas a interação pode ser diferente.
Além dessa maneira, você pode através de eventos mapear o que o usuário está fazendo no seu site e dessa forma consegue informar ao Google Analytics que naquela página existem outros tipos de interação que você pode definir como métrica.
Temos um post que entra em mais detalhes sobre a Taxa de Rejeição
TICKET MÉDIO:
O valor médio de compra por cliente – também conhecido como ticket médio – é um número que deve sempre estar no radar de quem administra uma loja virtual. A meta é levá-lo para cima, sempre. Afinal, é muito mais fácil, barato, convencer um cliente fiel a gastar mais que atrair um novo cliente.
ORIGEM DO TRÁFEGO:
Saber as origem de seu tráfego é fundamental, assim você consegue ver que estratégia de Marketing está dando certo ou não, ou até mesmos pode ser usado para otimizar uma.
Essas são os tipo de tráfego que você pode receber:
Busca Orgânica: pesquisas feitas nos motores de busca, como o Google, e que resultam em cliques nos links não patrocinados da página de resultados.
Busca Paga: pesquisas feitas nos motores de busca e que resultam em cliques nos links que foram patrocinados por meio de Google AdWords.
Referências: usuários que estavam navegando em outro site e clicaram em um link que direciona para o seu.
Direto: usuários que digitam o endereço completo do site no navegador ou o acessam pela barra de sites favoritos do navegador.
Social: usuários que chegaram ao seu site por meio das mídias sociais, como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn etc.
Email: pessoas que chegaram até o seu site por meio de algum email.
Display: tráfego das campanhas em mídias de display, como a Rede de Display do Google, que permite que você insira anúncios em websites que sejam relevantes para o serviço ou produto que você vende.
Concluindo
As métricas aqui apresentadas podem e devem ser combinadas, para isso deve ser ter ao menos domínio básico com alguma DMP (Data Management Platform), fora o conhecimento para atribuir as tags no código de fonte de seu site. Caso não tenha tal conhecimento não se preocupe, afinal de contas existem várias empresas que prestam este tipo de serviço. Assim com nós do Studio Silver.
Agora que você conhece as principais métricas para loja virtual que tal ler sobre a importância de criar uma landing page, também chamada de página de vendas.
Se você leu até aqui obrigado! Espero que este post tenha lhe ajudado.
Escrito por: Alisson Julio Silveira
Desenvolvedor WordPress Junior – Studio Silver